O Agilista desempenha um papel crucial na gestão da empresa, liderando a transição para práticas ágeis. Sua influência se estende desde a implementação de metodologias até a criação de uma cultura de adaptação e melhoria contínua. Em um cenário empresarial onde a mudança é a única constante, a presença de um Agilista se torna um diferencial estratégico para o sucesso organizacional. O primeiro passo é não reforçar as estruturas tradicionais de gestão. Mas como? Continue lendo este artigo até o final para entender melhor.
O Agilista precisa atuar desde o dia ZERO como uma pessoa que será desnecessária depois de um tempo. Pois enquanto a capacidade de promover a agilidade estiver nele somente, com certeza ele não estará fazendo um bom trabalho.
O Agilista precisa permitir que seu time ou equipe desenvolva competências e habilidades similares às dele, para que em um certo momento ele seja desnecessário na equipe. Quanto mais isso acontecer, mais bem feito o trabalho dele será.
“O agilista precisa romper com o paradigma de quem pensa e quem faz” – Diz Matheus Haddad em live com o Heitor.
Enquanto ele for o cara que pensa em agilidade e a equipe só escuta e obedece, ele está reforçando o modelo de gestão em “Heteronomia”, que é quando você aceita normas que não são suas, mas que reconhece como válidas do que ao invés de estar promovendo a “autonomia”, que é quando você decide por você mesmo junto à outras pessoas.
O Agilista deve agir como desnecessário com o passar do tempo. Ele é um líder, um líder de transição.
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